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Na noite de 13 de novembro de 2024, duas explosões ocorreram na Praça dos Três Poderes em Brasília, próximo ao Supremo Tribunal Federal (STF) e à Câmara dos Deputados.
Um homem morreu no local, identificado como Francisco Wanderley Luiz, candidato a vereador em Santa Catarina pelo PL.
Testemunhas dizendo ter visto o homem jogando explosivos na estátua da Justiça antes das explosões.
A Polícia Federal (PF) abriu inquérito para investigar o ocorrido, classificado como “ataques” por autoridades, incluindo o advogado-geral da União.
O evento gerou grande comoção nacional e internacional, com diversas autoridades se manifestando e medidas de segurança reforçadas em Brasília e no Rio de Janeiro, em preparação para o G20.
As investigações buscam determinar se o ato foi isolado ou parte de um plano maior. Há promessas de que o suspeito tenha anunciado o ataque nas redes sociais.
O STF decidiu reinstalar graus de proteção em seu prédio.
Investigação e Reações Governamentais
AGU classifica explosões como "ataques" e PF investiga com rigor
O advogado-geral da União, Jorge Messias, condenou os atos como ataques contra o STF e a democracia. A PF promete investigação rigorosa. A Polícia Federal abriu um inquérito para apurar as denúncias e motivações das explosões. Ministros e autoridades governamentais, como Flávio Dino, também classificaram os eventos como ataques.
Reuters (3 horas atrás), Agência Brasil (2 horas atrás), CNN Brasil (27 minutos atrás)
Lula se reúne com diretor-geral da PF; Governo do DF mobilizado
O presidente Lula da Silva se reuniu com o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, para obter informações sobre as explosões. O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, apesar de estar na Itália, declarou a gravidade do ocorrido e afirmou que todas as unidades de segurança e inteligência do DF estão mobilizadas para investigar a motivação dos ataques.
InfoMoney (3 horas atrás), CNN Brasil (1 hora atrás), GPS Brasília (2 horas atrás)
Inquérito da PF sobre explosões será encaminhado a Alexandre de Moraes
O inquérito da PF sobre as explosões será encaminhado ao ministro Alexandre de Moraes, relator no STF da investigação sobre os ataques de 8 de janeiro de 2023. A decisão demonstra a seriedade com que o caso está sendo tratado.
InfoMoney (há 2 horas)
O Suspeito e as Explosões
Homem detona explosivos e morre em frente ao STF; antecedentes
Francisco Wanderley Luiz, candidato a vereador em Santa Catarina, foi identificado como o homem que morreu após as explosões. Relatos indicam que ele tentou acessar o STF e detonou os explosivos. Ele esteve no DF há quatro meses e há suspeitas de que ele tenha anunciado o atentado nas redes sociais.
G1 - Globo (há 4 horas), Valor Econômico (há 1 hora), UOL Notícias (há 14 minutos), Terra (há 1 hora)
Testemunhas relatam explosões e ações da polícia
Testemunhas descreveram o momento das explosões, com relatos de barulhos fortes e pessoas correndo. Uma testemunha relatada ter visto o homem jogando explosivos na estátua da Justiça. Há relatos de que a polícia evacuou os prédios próximos, passando pelos gabinetes e mandando as pessoas saírem.
G1 - Globo (há 3 horas), Terra (há 3 horas), Terra (há 40 minutos)
Consequências e Medidas de Segurança
Praça dos Três Poderes Isolados; Notas de reinstalação do STF
Após as explosões, a Praça dos Três Poderes foi isolada e evacuada. O STF decidiu reinstalar graus de proteção ao redor de seu prédio, como medida de segurança reforçada. A Câmara dos Deputados suspendeu suas sessões.
G1 - Globo (há 2 horas), GPS Brasília (há 4 minutos), O Globo (há 32 minutos)
Reforço de segurança no Rio de Janeiro para o G20
Com o G20 se aproximando, as autoridades estão reforçando a segurança no Rio de Janeiro, temendo que o evento em Brasília possa inspirar outros ataques.
Exame (há 2 horas)
Outras Informações Relevantes
Homem esteve na Câmara dos Deputados antes das explosões
O suspeito esteve no Anexo 4 da Câmara dos Deputados durante o dia, em área de acesso público. A segurança da Câmara confirmou a sua presença.
Terra (2 horas atrás)
Governo de Brasília classifica o ato como suicídio
A governadora interina trata o caso como um ato de suicídio, com o homem morrendo em frente ao STF após as explosões.
Poder360 (há 19 minutos)
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